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Germana, a begónia

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“Germana, a begónia” estreou a 14 de Outubro de 2017, encenada e interpretada por Gi da Conceição, no Centro Cultural de Tábua, numa produção da Companhia de Teatro Perro. Esta peça ficciona a angústia de Germana, fechada em casa depois de o fim do mundo ter sido anunciado e confirmado. A atualidade deste texto, sem que o autor lhe tenha mexido, configura a tragédia que se verificou no norte do país, sobretudo em terras beirãs, quando o país foi atacado e devastado pelos incêndios que deflagraram a 15 de outubro, queimaram mais de cento e noventa mil hectares de floresta, onde morreram cinquenta pessoas, mais de mil e quinhentas casas destruídas e um espetáculo desolador perante aquela monstruosidade, prenunciadora do fim do mundo. O autor foi Germana e Germana diz, quase no final da peça: “«A sombra já não está no limiar das fogueiras. A sombra está lá fora e dentro de mim.». Ricardo Fonseca Mota: “Nunca imaginei que pudessem tornar-se proféticas estas palavras. Mas o texto também diz «Enquanto estiverem estas luzes ligadas, mesmo que nada aconteça, algo muda de lugar dentro de vocês, constantemente.» Que sejam igualmente proféticas estas. Faça-se Luz!”

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Lançamento Mai / 2019
Páginas 59
ISBN 978-989-8911-64-3 Categorias , Coleções ,

“Germana, a begónia” estreou a 14 de Outubro de 2017, encenada e interpretada por Gi da Conceição, no Centro Cultural de Tábua, numa produção da Companhia de Teatro Perro. Esta peça ficciona a angústia de Germana, fechada em casa depois de o fim do mundo ter sido anunciado e confirmado. A atualidade deste texto, sem que o autor lhe tenha mexido, configura a tragédia que se verificou no norte do país, sobretudo em terras beirãs, quando o país foi atacado e devastado pelos incêndios que deflagraram a 15 de outubro, queimaram mais de cento e noventa mil hectares de floresta, onde morreram cinquenta pessoas, mais de mil e quinhentas casas destruídas e um espetáculo desolador perante aquela monstruosidade, prenunciadora do fim do mundo.

O autor foi Germana e Germana diz, quase no final da peça: “«A sombra já não está no limiar das fogueiras. 

A sombra está lá fora e dentro de mim.».

Ricardo Fonseca Mota: “Nunca imaginei que pudessem tornar-se proféticas estas palavras. Mas o texto também diz «Enquanto estiverem estas luzes ligadas, mesmo que nada aconteça, algo muda de lugar dentro de vocês, constantemente.» Que sejam igualmente proféticas estas. Faça-se Luz!”

Peso90 g
Dimensões (C x L x A)11 × 17 cm
Editora

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