Rui Bondoso

Três décadas nos jornais e na comunicação. Fez formação na melhor escola de jornalismo, o CENJOR, e fez-se lá também formador. Foi diretor do Correio Beirão, periódico de boa memória, e jornalista do Jornal de Notícias. Jornalista até ao âmago! É responsável pelo Gabinete de Comunicação da Câmara Municipal de Moimenta da Beira. Nos livros, tem um fraquinho pela prosa neorrealista, mas deleita-se mais com a narrativa pícara de Aquilino, que lhe faz lembrar Guimarães Rosa. Ajudou a criar a Fundação Aquilino Ribeiro e foi fundador do Centro de Estudos Aquilino Ribeiro. Estudos académicos na Universidade do Porto (Estudos Europeus) e na Universidade Aberta (Ciências Sociais). Nasceu em Angola, mas as suas raízes estão todas em Moimenta da Beira. É um zero à esquerda em informática, ao contrário do pai, programador da IBM. E um zero ainda mais à esquerda a ler pautas de música, de novo ao contrário do pai, músico polifacetado, maestro e professor de música que dominava também a difícil arte de afinar pianos, e da mãe, que sabia tocar violino. Salva-se o bom ouvido que diz ter, a boa audição indispensável para distinguir as boas das más sonoridades musicais ou o que quer que isso seja.

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